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Falta de prioridade deixa dois batalhões ferroviários parados

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O Brasil é mesmo um país de contratastes e de governos que não governam. Há muito chegou-se à conclusão que investir em ferrovias deveria ser uma prioridade estratégica para atacar os gargalos da infraestrutura, que travam o crescimento e o desenvolvimento econômico.

Difícil entender a lógica, principalmente quando há disponibilidade de pessoal qualificado e, parado. É o caso de dois batalhões ferroviários do Exército.

“Queremos fazer ferrovias”, diz enfaticamente o chefe do Departamento de Engenharia e Construção da força militar, general Oswaldo de Jesus Ferreira, 62 anos, registra o Correio Braziliense. E no Instituto Militar de Engenharia (IME) há matérias específicas para a construção de linhas férreas.

O Exército fez contatos com a Valec — a estatal encarregada pela construção de ferrovias — e com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “As conversas com a Valec não prosperaram e com o Dnit não houve condições de trabalharmos porque, de lá para cá, o departamento não investiu mais em ferrovias”, informa o general.

 

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