Boatos que atingem Alckmin derrubam a bolsa de valores

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O Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira, com bancos e Petrobras entre as maiores pressões negativas, em meio a uma onda de boatos, conforme a bolsa paulista segue sensível a perspectivas relacionadas ao cenário político-eleitoral. O boato envolve a delação de executivos da CCR e pode atingir o presidenciável Geraldo Alckmin.

De acordo com dados preliminares, o principal índice de ações da B3 caiu 0,98%, a 80.255,17 pontos. O volume financeiro somava R$ 11,14 bilhões, informou o DCI.

Segundo Lauro Jardim, a empresa controlada por Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Soares Penido está negociando um acordo de leniência e delação que deve apontar repasses ilegais que teriam beneficiado tucanos graúdos como Alckmin, Aloysio Nunes e o senador José Serra.

Segundo informou há pouco o jornalista Vicente Nunes, o advogado Eduardo Carnelós, que defende Laurence Casagrande Lourenço, ex-secretário de Transportes de São Paulo, diz que é “totalmente inverídico” o boato de que seu cliente teria fechado delação com acusações a Geraldo Alckmin.

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