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Forças Armadas vão intervir na segurança do Ceará

O Ministério da Defesa definirá os detalhes da operação das Forças Armadas para garantir a ordem no estado do Ceará, onde parte da Polícia Militar está amotinada por questões salariais. Foram registrados diversos atos dos grevistas em diversas cidades cearenses e ontem ocorreu o mais grave.

O senador Cid Gomes (PDT) foi baleado quando investia com uma retroescavadeira contra um piquete na frente do quartel da PM em Sobral. A greve foi considerada ilegal pela justiça cearense. O Supremo Tribunal Federal já tinha definido que as greves de policiais militares e civis são ilegais. As prisões administrativas foram proibidas desde o ano passado pelo Congresso Nacional, onde há um forte lobby da chamada bancada da bala.

Em nota distribuída há pouco, o governo federal informou que o decreto da Lei e da Ordem foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro por solicitação do governador do Ceará, Camilo Santana (PT).  “O Ministro da Defesa definirá a alocação dos meios disponíveis e o Comando responsável pela operação”, segundo determina o decreto publicado em edição extra do Diário Oficial da União.

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