O bitcoin renovou sua máxima histórica nesta segunda-feira, chegando a saltar 9,2%, a US$ 19.864 em seu melhor momento. O recorde anterior, registrado em dezembro de 2017, era de 19.666 dólares por bitcoin.
Na semana passada, a criptomoeda já ensaiava renovar o recorde, mas registrou forte desvalorização, chegando a tocar o nível de 16.200 dólares, antes do salta desta segunda-feira. No ano, a moeda acumula valorização de mais de 170%, em meio ao apetite por ativos de risco em meio a estímulos monetários sem precedentes, além da maior aceitação popular das criptomoedas.
O Ibovespa engata queda nesta segunda-feira (30) seguindo as bolsas internacionais. Os índices nos Estados Unidos recuam devido à notícia de que o governo do presidente Donald Trump pretende colocar em uma lista negra de empresas supostamente controladas pelo exército chinês a fabricante de microchips SMIC e a produtora de óleo e gás CNOOC.
Passadas as eleições, a cidade de São Paulo regrediu para a fase amarela, de modo que comércios e serviços passarão a funcionar menos horas por dia. O endurecimento das medidas de isolamento social ocorre ao mesmo tempo em que o País volta a registrar aumento no número de casos de coronavírus.
Às 12h48 (horário de Brasília), o Ibovespa caía 0,81%, aos 109.617 pontos. Enquanto isso, o dólar comercial tem alta de 0,7%, a R$ 5,3626 na compra e a R$ 5,3631 na venda. O dólar futuro com vencimento em dezembro registrava queda de 0,36%, a R$ 5,324. (Com a Reuters e Infomoney)