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Sindivarejista observa que comércio se recupera na Asa Sul

Obras quadras da Asa Sul

Obras foram realizadas para revitalizar a W3 Sul/Arquivo/Divulgação/Novacap

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Indicadores são o menor índice de fechamento de lojas e maior volume nas vendas

O aquecimento da economia reduziu o índice de fechamento das lojas na Asa Sul em 23,1%, de acordo com o Sindicato do Comércio Varejista. Outro motivo é que o preço alto da gasolina acabou impulsionando as compras nas proximidades da residência das pessoas, observou o presidente do Sindivarejista, Sebastião Abritta. Veja o vídeo logo abaixo.



“Hoje, há mais consumidores saindo de casa para ir às compras no comércio de rua e de shoppings. Antes, muitos estavam retraídos temendo a Covid-19”, observou o dirigente sindical. As principais causas do fechamento de lojas na Asa Sul passam pelos aluguéis altos e falta de estacionamento.

Em agosto do ano passado, 640 lojas estavam fechadas na tradicional rua de comércio de Brasília. O número caiu para 492 lojas, embora ainda seja muito alto. Na avenida W3 Sul, há 186 imóveis comerciais desocupados e as quadras 503 e 505 lideram o ranking com 24 e 22 lojas. Nas quadras 100, o maior número de lojas fechadas (07) fica na Comercial Local Sul (CLS) 113.


O levantamento do Sindivarejista aponta que nas quadras 200, as comerciais da 214, 209, 208 e 207 têm quatro imóveis desativados cada uma, no total são 16. Nas quadras 300, o maior número (10) concentra-se na 311 e 312: cinco lojas sem funcionar em cada uma. E nas quadras 400, a 407 Sul desponta com 8 estabelecimentos fechados.

Sebastião Abritta observou que o saque emergencial do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e a antecipação do pagamento do 13º salário para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contribuíram para incrementar as vendas no comércio neste primeiro semestre, informou a assessoria de imprensa.




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