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Belo Horizonte e Rio de Janeiro recomendam uso da máscara

Nayara Damasceno Upa II Ceilândia DF

Uso de máscara pode ser recomendado no Distrito Federal/Arquivo/Agência Brasília

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Ministério da Saúde e Fundação Oswaldo Cruz também sugerem que as pessoas voltem a usar a proteção contra a Covid-19

Por Misto Brasília – DF

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) reforçou a recomendação da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, do uso de máscaras em locais fechados, com pouca ventilação ou com aglomeração.

A recomendação é importante para pessoas com fatores de risco para complicações da Covid-19, em especial imunossuprimidos, idosos, gestantes e pessoas com múltiplas comorbidades, de acordo com informações da Agência Brasil.



A Secretaria de Estado de Saúde do Rio (SES) informou hoje (18) que enviou aos municípios, no último dia 4, nota técnica com atualização do Ministério da Saúde sobre as recomendações contra a doença, entre elas, o uso de máscaras.

“Diante da mudança do cenário epidemiológico da Covid-19, em março deste ano, o uso de máscaras faciais tornou-se facultativo, contudo, há recomendação para que as máscaras sejam utilizadas em algumas situações”, disse a pasta.



A mídia divulgou hoje, que o uso de máscaras voltou a ser obrigatório em serviços de saúde e de transporte público e privado de Belo Horizonte a partir de decreto assinado pelo prefeito, Fuad Noman, e publicado hoje (18) no Diário Oficial do Município.

A medida visa conter o recente aumento de casos de Covid-19 e entrou em vigor nesta sexta-feira, com validade até 2 de dezembro.

A prefeitura determinou no decreto que a máscara deve ser usada no transporte público e nas respectivas estações de embarque e desembarque de passageiros. Também estão incluídos o transporte escolar, os serviços de táxi e de transporte por aplicativo.



A obrigatoriedade também vale para estabelecimentos e serviços de saúde no município. O decreto abrange hospitais; unidades de Pronto Atendimento; unidades básicas e secundárias de saúde; serviços móveis de urgência; consultórios médicos; clínicas das diversas especialidades, como odontologia, quimioterapia, radioterapia, hemoterapia, litotripsia, bancos de células e tecidos humanos, reprodução humana assistida, dialise e nefrologia; serviços de vacinação e imunização humana; e serviços de diagnósticos abertos ao público, como laboratórios de análises clinicas, exames por imagem, por registros gráficos e métodos ópticos.

Em junho, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal recomendou  a volta do uso de máscara em ambientes fechados e públicos com aglomeração. A sugestão considera o aumento na variação do número de casos naquela época.

Em novembro, voltou voltou a aumentar a incidência dos casos na capital federal. Por enquanto, não há indicativo para o uso obrigatório da peça.

Os infectologistas do Distrito Federal recomendam o uso da máscara, especialmente em ambientes fechados. Especialmente nos ônibus de transporte coletivo.


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