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Identificada proteína que pode indicar vida extraterrestre

Lua e Terra Misto Brasília

Novas missões espaciais para pesquisar a Lua/Arquivo/Nasa

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Um simples peptídeo com dois átomos críticos de níquel serviu como um “catalisador” da vida na Terra

Uma substância que pode dar pistas na busca de vida extraterrestre foi descoberta por uma equipe de cientistas da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, EUA, detalhou ela em um comunicado de sexta-feira (10).



A parte identificada de uma proteína, chamada de “peptídeo pioneiro”, poderia ser inestimável para determinar quais planetas estão à beira de produzir vida.

É o que apontam os cientistas do programa Evolução de Nanomáquinas em Geosferas e Ancestrais Microbianos (ENIGMA, na sigla em inglês), parte do programa de Astrobiologia da agência espacial norte-americana NASA, no estudo publicado na revista Science Advances.


Um peptídeo é uma molécula que contém dois ou mais aminoácidos (moléculas que se unem para formar proteínas).

A equipe de pesquisadores fez extensos estudos laboratoriais, e descobriu que um simples peptídeo com dois átomos críticos de níquel serviu como um “catalisador” da vida na Terra bilhões de anos atrás. O peptídeo em questão consiste de 13 aminoácidos e liga os dois íons de níquel.


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