Em parte, a movimentação do dólar, e o alívio que isso traz curva de juros, acompanhou o que foi visto no exterior
O dólar caiu nesta quinta-feira (13) pelo terceiro dia consecutivo. O dólar comercial caiu 0,31% frente ao real, e fecha a R$ 4,926 na compra e na venda. Abaixo dos R$ 5, a moeda americana é negociada aos menores valores desde meados de 2022.Em parte, a movimentação do dólar, e o alívio que isso traz curva de juros, acompanhou o que foi visto no exterior.
O DXY, que mede a força do dólar frente a divisas de outros países desenvolvidos, perdeu 0,49%, aos 101.01 pontos, de acordo com o Infomoney.
Isso é positivo pois o câmbio tem impacto sobre a inflação, já que muitos dos produtos e insumos da economia brasileira – do trigo do pãozinho, ao petróleo que afeta o preço dos combustíveis – são importados ou precificados em dólar, registrou a BBC Brasil.
Mas esse é um movimento passageiro ou ele veio para ficar? Perguntamos a três economistas. Os analistas apontam uma combinação de fatores externos e internos que levaram à valorização do real e desvalorização da moeda americana.
Para Silvio Campos Neto, economista da Tendências Consultoria, um primeiro fator externo é a perspectiva de fim da alta de juros nos EUA.
“Esse sentimento se intensificou com a crise bancária em meados de março e com uma sequência de dados mais fracos da economia americana, culminando na quarta-feira com o CPI [taxa de inflação dos EUA] em uma tendência de desaceleração”, diz Campos Neto – que não tem parentesco com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, segundo as mídias.
O Ibovespa fechou em leve queda de 0,40% nesta quinta-feira (13), aos 106.457 pontos, em dia marcado por uma correção após uma sequência de três altas. O principal índice da Bolsa brasileira, com isso, foi na contramão do que foi visto no exterior.
O dólar caiu nesta quinta-feira (13) pelo terceiro dia consecutivo. O dólar comercial caiu 0,31% frente ao real, e fecha a R$ 4,926 na compra e na venda. Abaixo dos R$ 5, a moeda americana é negociada aos menores valores desde meados de 2022.Em parte, a movimentação do dólar, e o alívio que isso traz curva de juros, acompanhou o que foi visto no exterior.
O DXY, que mede a força do dólar frente a divisas de outros países desenvolvidos, perdeu 0,49%, aos 101.01 pontos, de acordo com o Infomoney.
Isso é positivo pois o câmbio tem impacto sobre a inflação, já que muitos dos produtos e insumos da economia brasileira – do trigo do pãozinho, ao petróleo que afeta o preço dos combustíveis – são importados ou precificados em dólar, registrou a BBC Brasil.
Mas esse é um movimento passageiro ou ele veio para ficar? Perguntamos a três economistas. Os analistas apontam uma combinação de fatores externos e internos que levaram à valorização do real e desvalorização da moeda americana.
Para Silvio Campos Neto, economista da Tendências Consultoria, um primeiro fator externo é a perspectiva de fim da alta de juros nos EUA.
“Esse sentimento se intensificou com a crise bancária em meados de março e com uma sequência de dados mais fracos da economia americana, culminando na quarta-feira com o CPI [taxa de inflação dos EUA] em uma tendência de desaceleração”, diz Campos Neto – que não tem parentesco com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, segundo as mídias.
O Ibovespa fechou em leve queda de 0,40% nesta quinta-feira (13), aos 106.457 pontos, em dia marcado por uma correção após uma sequência de três altas. O principal índice da Bolsa brasileira, com isso, foi na contramão do que foi visto no exterior.