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Sol Nascente tem o segundo restaurante comunitário

Ibaneis Rocha DF restaurante comunitário Misto Brasília

Ibaneis Rocha se serve no restaurante comunitário do Sol Nascente/Agência Brasília

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Serão ofertadas diariamente 3,6 mil refeições entre café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$ 1) e jantar (R$ 0,50)

Por Misto Brasília – DF

Foi aberto nesta segunda-feira (14), o décimo-quinto restaurante comunitário. A nova unidade passa a atender na Quadra 105 do Trecho 2 do Sol Nascente. Este restaurante comunitário é o segundo na região e ficam distantes um do outro 6,5 quilômetros.

Serão ofertadas por dia 3,6 mil refeições entre café da manhã (R$ 0,50), almoço (R$ 1) e jantar (R$ 0,50). O restaurante comunitário tem capacidade para atender simultaneamente 368 pessoas.

A população em situação de rua, acompanhada pelas equipes de abordagem social, pode fazer almoço e jantar gratuitamente.

De acordo com a Agência Brasília, a entrega ocorre no dia em que a cidade completa quatro anos e foi comemorada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB). Ele anunciou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para a região administrativa, que será construída com verbas federais de emenda parlamentar.

“Passa um filme na cabeça de quando estivemos aqui em 2019 e criamos a administração regional. Aos poucos, os equipamentos públicos estão chegando e vamos fazer também uma Unidade de Pronto Atendimento aqui”, anunciou o governador.

A estrutura conta com salão, cozinha industrial, área de preparo de sucos, sobremesas, carnes e saladas, armazenamento de alimentos, câmara de resfriamento e congelamento, administração, sala de nutrição, depósito de materiais de limpeza, banheiros públicos, vestiários, caldeira, central de GLP, Casa de Bomba, lixeira, depósitos e bicicletários.

O zelador Josivaldo Alves de Assis disse que sentimento é de gratidão com as obras e as inaugurações no Sol Nascente. “É uma bênção ter um restaurante comunitário perto da minha casa”.

O pintor Marcos Antônio Brandão comentou que as intervenções de urbanização foram essenciais para melhorar a qualidade de vida de quem mora na Quadra 2. “Quando cheguei aqui, não tinha nada”.

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