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Programa Salve um Negócio oferece oportunidades para microempreendedores

Microempreendedor trabalho computador Misto Brasil

Microempresas são a maioria dos negócios neste ano no país/Arquivo/Joel Rodrigues/Agência Brasília

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São oferecidas 18 horas de consultorias especializada e personalizada aos 50 empresários selecionados que são treinados para diferentes atividades

Por Victor Fuzeira – DF

Nova no ramo empresarial, Jennifer Nogueira, viu no programa Salve um Negócio, do Governo do Distrito Federal (GDF), uma oportunidade para ajudar a realizar o sonho da mãe de expandir seu negócio, que há sete anos comanda uma lanchonete no Setor Bancário Sul.

A empresária terá acesso a ajuda especializada para enfrentar os desafios do gerenciamento do seu negócio.

“Quero ajudar minha mãe a fazer com que a lanchonete dela passe a ter franquias. Para isso, preciso da ajuda de pessoas mais experientes, empresários maiores e consolidados”, explica a empresária, que já se inscreveu para participar do programa, cuja permissão é dar longevidade às micro e pequenas empresas do DF.

Assim como Jennifer, podem se inscrever no Salve um Negócio todos os microempreendedores individuais e pequenas empresas – MEIs e MPEs.

O Salve um Negócio oferece, ao todo, 18 horas de consultorias especializada e personalizada aos 50 empresários selecionados.

Após 30 dias, os participantes passarão por uma análise de impacto, a fim de identificar se os desafios sinalizados na etapa de diagnóstico foram superados, explica o explica Caio Leal, um dos idealizadores do projeto

Para participar, é preciso preencher um formulário disponível no site do Salve um Negócio, informando os seguintes dados: nome da empresa; Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); nome do representante legal; e telefone para contato.

No ato da inscrição, o candidato também deverá escolher duas das quatro áreas em que deseja receber consultoria, sendo elas financeiro, marketing, gente/gestão e inovação tecnológica. As vagas são limitadas a 50 postos e todas as inscrições serão analisadas pela organização da sociedade civil (OSC) selecionada para a execução do projeto.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, acredita que com o projeto, “nós pretendemos, sobretudo, estimular e fortalecer a utilização de novas tecnologias e ferramentas pelas empresas e incentivar a geração de emprego e renda”, destaca.

(Victor Fuzeira trabalha na Agência Brasília)

 

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