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Conheça a Hungria, o país que Bolsonaro escolheu

Detalhe da cidade de Budapeste, capital da Humgria/Arquivo/Divulgação

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Hungria sempre desempenhou um papel importante na história europeia. Possui 9,6 milhões de habitantes e a capital é Budapeste

Por Misto Brasil – DF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou dois dias na Embaixada da Humgria em fevereiro. A sua hospedagem levantou uma série de suspeitas, como uma tentativa de pedir asilo político e fugir das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.

A notícia da hospedagem que saiu no The New Yor Times, veio como um rastilho de pólvora com repercussão na política. Independente dessas questões, reunimos algumas informações sobre o país europeu que Bolsonaro escolheu.

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Hungria sempre desempenhou um papel importante na história europeia, situando-se em uma posição bastante estratégica entre a Europa Ocidental e a península Balcânica. Lá, a religião predominante é a católica romana.

A Hungria é um país europeu da região central do continente. Sua capital é a cidade de Budapeste, a qual é atravessada por um dos rios mais importantes da Europa, o Danúbio. O território húngaro apresenta clima temperado continental e relevo pouco acidentado.

Embora os 9,6 milhões de habitantes se encontrem bem distribuídos pelo país, a capital e seu entorno concentram um grande contingente populacional.

A economia húngara atualmente é liderada pelo terciário e pela indústria, com destaque para a farmacêutica. A Hungria está localizada na Europa Central e faz fronteira com sete países: Áustria, Eslováquia, Ucrânia, Romênia, Sérvia, Croácia e Eslovênia.

Desde a transição política em 1989, a Hungria adotou um sistema democrático e passou por reformas, incluindo sua adesão à União Europeia em 2004, marcando um novo capítulo em sua história.

A Basílica de Santo Estêvão, o Parlamento Húngaro e o Castelo de Buda, em Budapeste, são exemplos impressionantes da arquitetura húngara.

Viktor Orbán é primeiro-ministro da Hungria há quase 15 anos, tendo assumido o poder em 2010. Considerado um líder de extrema direita, ele enfrenta frequentemente críticas da comunidade internacional sobre os padrões democráticos, a liberdade dos meios de comunicação social e os direitos das minorias.

Bolsonaro se encontrou com o primeiro-ministro da Hungria enquanto era presidente, tendo chamado o premiê de “irmão”.

 

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