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Ex-deputada nacionalista ucraniana foi morta a tiros em Lviv

Volodomir Zelenski presidente da Ucrânia Misto Brasília

Volodomir Zelenski é o presidente da República da Ucrânia/Arquivo/Reprodução

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O ministro do Interior disse que as autoridades estavam examinando várias teorias para explicar o assassinato

Por Misto Brasil – DF

Iryna Farion, uma professora universitária ex-deputada nacionalista ucraniana foi morta a tiros em Lviv, anunciou o ministro do Interior, Ihor Klymenko, na madrugada deste sábado (20).

Segundo a mídia local, Farion, de 60 anos, foi baleada na cabeça do lado de fora de sua casa na noite de sexta-feira por um atirador desconhecido. Mais tarde, ela morreu em decorrência dos ferimentos em um hospital local. O atirador conseguiu fugir, informou a Agência DW.

O ministro Klymenko disse que as autoridades estavam examinando várias teorias para explicar o assassinato.

“As principais teorias atualmente em consideração são a animosidade pessoal e as atividades sociais e políticas da Sra. Farion. Não descartamos a possibilidade de que tenha sido um assassinato encomendado”, escreveu Klymenko no serviço de mensagens Telegram.

O presidente ucraniano Volodimir Zelenski condenou o assassinato e ordenou que Klymenko e o chefe do Serviço de Segurança, Vasyl Maliuk, solucionassem o crime.

Ele disse que todas as linhas de investigação estavam sendo investigadas, “inclusive uma que levava à Rússia”, país com o qual a Ucrânia está em guerra.

O partido nacionalista Svoboda, do qual Farion era membro, culpou Moscou pela morte em um comunicado, sem fornecer provas.

Margarita Simonyan, editora-chefe da emissora estatal russa RT, celebrou a morte da ex-deputada, mas não afirmou que Moscou fosse responsável por ela.

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