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Ucrânia diz que destruiu uma segunda ponte dentro da Rússia

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Segunda ponte que teria sido destruída pela Ucrânia na Rússia/Reprodução vídeo

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Os militares ucranianos divulgaram imagens aéreas do ataque à ponte, supostamente sobre o Rio Seym, em Zvannoe

Por Misto Brasil – DF

A Ucrânia diz que destruiu uma segunda ponte estratégica em uma semana enquanto continua sua incursão na região russa de Kursk.

No domingo (18), os militares ucranianos divulgaram imagens aéreas do ataque à ponte, supostamente sobre o Rio Seym, em Zvannoe.

“Menos uma ponte”, postou o comandante da Força Aérea Ucraniana, Tenente-General Mykola Oleschuk, nas redes sociais.

A Ucrânia está há quase duas semanas realizando seu maior ataque em território russo desde que Moscou lançou sua invasão à Ucrânia em 2022.

O Gen Oleschuk acrescentou: “A aviação da Força Aérea Ucraniana continua a privar o inimigo de capacidades logísticas com ataques aéreos de precisão, o que afeta significativamente o curso das hostilidades”, divulgou a BBC News.

O vídeo mostra uma grande nuvem de fumaça crescente sobre a ponte e uma de suas seções parece estar destruída. Não está claro quando o ataque ocorreu.

No início desta semana, a Ucrânia destruiu outra ponte sobre o rio Seym, perto da cidade de Glushkovo. Essa ponte era usada pelo Kremlin para abastecer suas tropas.

Anteriormente, analistas militares identificaram três pontes na área usadas pela Rússia para abastecer suas forças, e disseram que duas foram destruídas ou seriamente danificadas, informou a agência de notícias Reuters.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse no sábado que suas tropas estavam fortalecendo posições em Kursk e se expandindo ainda mais na Rússia.

No domingo, em um discurso noturno, ele disse: “Nossa operação na região de Kursk ainda está infligindo perdas ao exército russo e ao estado russo, sua indústria de defesa e sua economia.”

Ele afirmou que “isso é mais do que apenas defesa para a Ucrânia” e disse que o objetivo era “destruir o máximo possível do potencial de guerra russo e conduzir o máximo de ações contraofensivas”.

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