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Metade dos brasileiros planeja comprar presentes de Natal

Papai Noel Taguatinga Shopping DF Misto Brasil

Papai Noel faz pose ao lado da árvore de Natal no Taguatinga Shopping/Arquivo/Telmo Ximenes/Divulgação

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Pesquisa revelou também que 14% dos brasileiros passarão a data sozinhos, um aumento de 3% em relação a 2023

Por Misto Brasil – DF

Pouco mais da metade dos brasileiros (51%) planejam comprar presentes de Natal, segundo uma pesquisa por amostragem feita com 1200 pessoas pela empresa de monitoramento de consumo Hibou.

Para quem pretende comprar presentes, 28% planejam gastar entre R$ 250 e R$ 500,20% entre R$ 150 e R$ 250, enquanto outros 20% pretendem investir entre R$ 500 e R$ 1000.

Uma pequena parcela de 12% apenas pretende gastar mais de R$ 1000.

Entre os 31% que não comprarão presentes este ano, os principais motivos são a falta de dinheiro (32%), endividamento (14%), economia (18%) e não se sentir em clima de natal (12%).

Se em 2023 a saúde foi o presente mais desejado pelos brasileiros, em 2024, o desejo por itens tangíveis voltou com força: roupas (22%) e perfumes (10%) lideram a lista de presentes mais esperados, seguidos por eletrônicos (11%). Viagens ficam com 7% do desejo.

O levantamento revelou que 14% dos brasileiros passarão a data sozinhos, um aumento de 3% em relação a 2023.

Houve também, fortalecimento do sentimento de esperança: 40% dos brasileiros enxergam o Natal como um momento de renovação, enquanto 47% consideram a data uma oportunidade para reunir a família.

E 40% ainda enxergam o Natal como uma oportunidade de renovar a esperança para o futuro.

Na mesa, os clássicos seguem como protagonistas: peru (18%), chester (11%) e pernil (9%) continuam entre os pratos mais apreciados. A ceia em família permanece como uma das marcas do Natal brasileiro, sendo a escolha de 27% dos entrevistados.

“Estamos acompanhando um movimento que combina adaptação e resiliência. O aumento no número de pessoas que passarão o Natal sozinhas e a menor intenção de presentear refletem tanto restrições financeiras quanto mudanças emocionais”, analisa a CSO da Hibou e coordenadora da pesquisa, Ligia Mello.

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