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Câmara aprovou a regulamentação da reforma tributária

Deputados Arthur Lira e Reginaldo Lopes Misto Brasil

Deputados Arthur Lira e Reginaldo Lopes durante a votação da reforma tributária/Vinicius Loures/Câmara de Notícias

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O texto contém detalhes sobre cada regime com redução ou isenção de incidência. O projeto agora vai para a sanção presidencial

Por Misto Brasil – DF

A Câmara dos Deputados aprovou há pouco, por maioria de votos, a regulamentação da reforma tributária, através do PLP 68/24.

Texto em atualização. Veja a gravação com o relator do projeto logo abaixo

O texto contém detalhes sobre cada regime com redução ou isenção de incidência, a devolução de tributos para consumidores de baixa renda (cashback), a compra internacional pela internet e a vinculação dos mecanismos de pagamento com sistema de arrecadação.

O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), relator do texto, apresentou parecer acatando a maior parte das mudanças do Senado.

Entre os pontos mantidos da Câmara estão a alíquota de 8,5% para Sociedades Anônimas de Futebol (SAF); a manutenção do Imposto Seletivo para bebidas açucaradas; e a redução de 30% da alíquota padrão para serviços veterinários e planos de saúde animal.

O deputado Pedro Lupion (PP-PR), já tinha anunciado o apoio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

Lupion destacou que a reforma tributária, após passar pelo Senado, trouxe algumas alterações relevantes, mas ainda mantém detalhes preocupantes que a bancada estará vigilante na Câmara dos Deputados.

“A reforma tributária está reduzindo a carga em 0,7% para todos os brasileiros. O texto do Senado aumenta a alíquota para toda a sociedade”, Reginaldo Lopes

Lopes propôs, no entanto, a aprovação da maior parte das mudanças feitas pelos senadores. “Todas as mudanças que não acatamos caminham no sentido de manter a alíquota geral de referência em 26,5%.

Optamos, por exemplo, por restabelecer a incidência do Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas, que tem um impacto de 0,07% na alíquota geral”, disse Lopes.

Alguns pontos aprovados pela Câmara

 

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