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Escola de Música de Brasília homenageia Joaquim Callado Jr

Escola de Música DF Misto Brasília

Alunos participam de um ensaio na Escola de Música de Brasília/Arquivo

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A programação inclui dez cursos virtuais, cinco oficinas presenciais e transmissões ao vivo, buscando democratizar o acesso

Por Ana Carolina Marques – DF

O Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra) chega à sua 46ª edição em 2025, e ocorre até sábado (25). O projeto reúne estudantes, professores e admiradores para oficinas, palestras e concertos, e tem atividades presenciais e virtuais gratuitas.

Neste ano, o festival homenageia Joaquim Callado Jr. O compositor e flautista carioca é reconhecido como o “pai do choro”, por ser o criador deste estilo musical. Veja a programação completa no site do Civebra.

A programação inclui dez cursos virtuais, cinco oficinas presenciais e transmissões ao vivo, buscando democratizar o acesso de participantes de todo o Brasil. Além disso, oferece concertos diários nos teatros da escola, com destaque para apresentações especiais no início e no encerramento do evento.

A proposta é promover a interação e o compartilhamento de experiências musicais, oferecendo oportunidades para músicos de diferentes estilos e origens. A Escola de Música espera aproximadamente 4,2 mil alunos nesta edição do curso.

O ex- aluno, professor e agora diretor da Escola de Música, Davson Souza destaca a importância do evento para a carreira dos músicos. “Dá um quê de nostalgia, e bastante emoção, porque a participação nestes festivais costuma ser muito definitiva na carreira do músico, pois serve para várias coisas.

É um ambiente de vivência e realização musical muito intenso. Os alunos têm aula de manhã e à tarde. À noite, tem os concertos.”

nspirado pelo instrumentista Pedro Aguiar, o aluno Bruno Vidany escolheu estudar Violão Erudito após ouvir o álbum Les années folles, do instrumentista e professor.

“Sou um aspirante a músico. Fiquei sabendo do curso através do meu pai, que me incentivou a me inscrever. Escutei um álbum do Lula Galvão e um do Pedro Aguiar, e me identifiquei mais com o Violão Erudito”, disse ele.

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