Segundo ministro de Michel Temer sai “a pedido”. Depois de horas de novo desgaste, sai o ministro da Transparência, Fabiano Silveira, que nem tinha como entrar mais em seu gabinete. O presidente interino da República já sabia que nomear gente suspeita dá nisso.
Certamente a população não aceita mais o “jeitinho” para cobrir escândalos. O desgaste mais uma vez foi desnecessário.
Espera-se que no terceiro caso, Temer tome a atitude e demita imediatamente. Depois o assessor que se explique.
Pelo que se depreende de todas as confusões de tira e bota ministros, a classe política ainda não entendeu o que se passa com o mundo real.
Só lembrando que sete ministros caíram no início do primeiro mandato de Dilma Rousseff por corrupção durante a proverbial faxina tica. Depois, Dilma mudou de postura, como lembra o jornalista Sérgio Pardellas, da IstoE.
O ambiente político, certamente, é outro. E um grupo vigia o outro.