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A chicana jurídica do presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha, e da ex-deputada Solange Almeida, durou menos de dez minutos no plenário do Supremo Tribunal Federal.
Foram rejeitados nesta tarde os embargos impetrados pelos dois. Para ministro relator do processo, Teori Zavaski,,objetivo de ambos foi rediscutir a matéria para alterar o julgamento.
O STF autorizou a abertura de processo contra ambos por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por suspeita de envolvimento num esquema de pagamento de propinas relacionadas a contratos da Petrobras para compra de navios-sonda.