EBC é um folhetim com temperos político-partidários

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O caso da presidência da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) se transformou num folhetim. Agora, o governo quer provar que a administração anterior teve uma “gestão temerária”.

No meio do furacão com muitos ingredientes político-partidários, estão os jornalistas Laerte Rímoli e Ricardo Melo, demitido pelo presidente interino Michel Temer e depois reconduzido ao cargo por força de liminar do Supremo Tribunal Federal.

O primeiro, que saiu por conta da decisão do ministro Dias Toffoli, fez um relatório avassalador sobre as deciões de Melo que, de fato, não manda mais nada, mas continua na função de direito.

A EBC apresenta um déficit de R$ 94,8 milhões. Dois contratos para transmissão de jogos já comprometiam R$ 17,8 milhões do orçamento da empresa estatal.

 

A atual gestão (sic) quer reduzir diretorias de 8 para seis, segundo informa O Globo. A ideia é também reduzir o que eles classificam de “parcerias onerosas”. Entre elas, a do jornalista Luís Nassif que custa R$ 761 mil e a do jornalista Sidney Rezende, no valor de R$ 1 milhão anualmente.

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