A administração Dilma Rousseff fez novas pedaladas fiscais ao longo do exercício de 2015. Esta é a conclusão preliminar do Tribunal de Contas da União.
As pedaladas fiscais foram as razões para o pedido de impedimento da presidente que está afastada do cargo há 30 dias.
Novamente, segundo o TCU, “há indícios de irregularidades no relatório, entre outras, relativas a abertura de crédito extraordinário por meio de medidas provisórias sem os requisitos constitucionais; manutenção do saldo de dívidas da união com bancos públicos; realização de novas operações de crédito junto aos bancos; abertura de créditos suplementares, por meio de decretos presidenciais, incompatíveis com a meta fiscal estabelecida na lei orçamentária anual, sem autorização legislativa; e insuficiência do contingenciamento de despesas”.
O TCU deu prazo de 30 dias para apresentação de contrarrazões pela presidente.