O mote de não prejudicar a presidente afastada Dilma Rousseff fez o ex-marqueteiro João Santana omitir US$ 4,5 milhões provenientes do interminável “caixa 2” na campanha presidencial.
Ao ter uma segunda chance, João Santana confessou como um “pecador” em “confissionário” que praticou omissão e se arrependeu.
O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, com advogado novo, Juliano Bredas, um dos especialistas em delação premiada, deverá mudar depoimentos. Ele quer segunda chance no confesssionário do juiz federal Sérgio Moro.
A aposta é grande de Duque para tentar o subterfúgio legal, a redentora delação premiada, porque a soma de todas as penas dos crimes aos quais responde é mais de 50 anos.
Como ele teve uma tentativa de delação frustrada pouco tempo depois que foi preso no ano passado, o que será que ele irá alegar que omitiu para não prejudicar Dilma Rousseff e o país?