A questão de segurança durante as manifestações não se atém ao quebra-quebra que virou rotina. O ex-senador Eduardo Suplicy (PT) sofreu furto de carteira no domingo (4), quando participou dos protestos contra o presidente Michel Temer (PMDB), em São Paulo, capital.
O ex-senador petista percebeu a ausência da carteira no bolso após o término da manifestação ao se dirigir a uma lanchonete no Largo da Bata.
O petista utilizou a conta do Facebook para pedir nesta segunda-feira (5), para quem encontrar a carteira avisálo, sem oferecer recompensa. Também por meio da internet produziu um Boletim de Ocorrência. Pelo menos até o horário do almoço, Suplicy não deu notícia da devolução da carteira.
Quem anda pelas ruas da capital paulista sabe que cidadãos mais idosos são, entre outras, vítimas mais visadas pelos meliantes. Por isso, e pela reincidência do crime sofrido, o ex-senador deveria ter mais cautela.
Em 2013, durante a Virada Cultural, ele foi furtado e foram-se além da carteira, um celular e documentos, próximo à Estação Júlio Prestes.
Após um apelo, em cima do palco, ao lado de Daniela Mercury solicitou que os documentos, o celular e os cartões fossem devolvidos. Com maior sorte naquela oportunidade, recuperou seus pertences pouco tempo depois.
Em entrevista à revista Época, Suplicy afirmou que “para Temer pacificar o Brasil, é preciso consultar os brasileiros”. E para pacificar o quebra-quebra das manifestações?