Prospera ajudou pequenos empreendedores no DF

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Há 23 anos, o morango é fonte de renda para o agricultor Sandy Oliveira, de 44 anos, que há dois trabalha por conta própria.

Em 2016, o plantio, que ainda rende frutos, foi de 50 mil mudas — 20 mil a mais do que no ano passado. A colheita semanal, conta ele, é de cerca de 250 caixas — número que, no auge da safra, girou em torno de 4 mil.

O investimento para a plantação deste ano contou com recursos do Prospera. “[O dinheiro] saiu em uma ótima hora – eu estava necessitando muito – e me ajudou bastante. Investi em adubos, irrigação, e deu certo”, conta o agricultor, que conheceu o programa de microcrédito orientado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF).

Os pedidos de créditos podem voltar a ser feitos a partir do fim de fevereiro de 2017.

Uma das vantagens do programa está nos juros diferenciados. No campo, as taxas praticadas são de 2% ao ano para custeio e de 3% para investimento. Na zona urbana, o índice é de aproximadamente 0,7% ao mês para capital de giro e investimento. “Os juros são baixos, o que facilita bastante para a gente. Compensa”, destaca o agricultor, que disse ter conseguido bom retorno na tradicional Festa do Morango, em setembro.

A empresa pública e o Banco de Brasília (BRB) são parceiros da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanosno programa, que é voltado para empreendedores urbanos do setor informal (como autônomos), micro ou pequenas empresas, artesãos, cooperativas de trabalho e produção individual. Na área rural, o crédito ajuda cooperativas e produtores familiares. (Da Agência Brasília)

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