Por que não há propostas como de Macron para o Brasil?

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No início da semana o jovem presidente da França (o berço da democracia Ocidental), Emmanuel Macron, mexeu com os brios dos políticos de lá. Apresentou ideias que poderiam muito bem se encaixar para resolver a crise política do Brasil.

E lá como cá, apoiando-se no que disse Macron, há necessidade de união num momento que considera crítico para o país, “um estado de emergência que é tanto econômico e social, como de segurança”.

Macron deseja reduzir em um terço do número de deputados e senadores. O objetivo é agilizar a adoção das leis. Também defende a introdução de uma “dose de proporcionalidade” no sistema eleitoral para melhorar a representatividade. O atual sistema, majoritário e em dois turnos, sobrerrepresenta os vencedores e não reflete a diversidade ideológica da França.

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