O diretório nacional do PPS decidiu hoje (9), em Brasília, fechar questão a favor da reforma da Previdência, que tem como relator o deputado Arthur Maia, filiado ao partido. Quando isso ocorre, os parlamentares da legenda ficam obrigados a seguir a orientação do partido sob pena de punição.
Segundo a Agência Brasil, como há divergências dentro do partido, especialmente na bancada de nove deputados na Câmara, é improvável que a sigla puna os desobedientes. Já fecharam questão em torno da votação da reforma previdenciária, o PMDB e o PTB. O presidente do partido, deputado Roberto Freire, ex-ministro da Cultura do governo Temer, disse que não pedirá aos deputados para seguirem a determinação da direção do partido e lamentou as divergências.
As divergências entre a direção do partido e parte da bancada na Câmara ficaram claras hoje (9), durante a reunião do diretório nacional, quando apenas dois deputados se colocaram a favor da mudança nas regras da aposentadoria e seis não compareceram ao encontro.