A operação de rescaldo começou às 3 horas da manhã, mas ainda por volta das seis horas ainda partes do teto do Museu Nacional ainda caíam. Todos os três andares foram destruídos. O prédio histórico (a fachada) aparentemente não foi destruído. Não há informações sobre o que foi recuperado. Nesta segunda-feira haverá uma reunião com os diversos órgãos para ver as providências que serão tomadas.
O comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey, afirmou que um problema no funcionamento dos hidrantes contribuiu para o fogo se alastrar na região do parque, na Quinta da Boa Vista onde está o Museu Nacional.
Segundo o coronel, foi preciso pedir apoio à Companhia de Águas e Esgotos do Rio (Cedae) para ceder carros-pipa. Também foi utilizada água do lago da Quinta da Boa Vista.
“Pedimos apoio a eles [da Cedae] de carros-pipa e também trouxemos os nossos carros da Baixada Fluminense. Os dois hidrantes mais próximos estavam sem carga”, disse o militar.