Três nomes na disputa pelo Ministério do Meio Ambiente

O futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), disse a integrantes da bancada feminina que Damares Alves, assessora do senador Magno Malta (PR-ES) não será ministro de Direitos Humanos. Ela não conta com o apoio do grupo. Malta disse que o seu compromisso com o governo eleito foi até outubro passado. Ele queria ser ministro ou embaixador.

O professor de geografia Ricardo Felício está entre as opções analisadas para o Ministério do Meio Ambiente. O nome do ex-procurador Paulo de Bessa Antunes, especialista em direito ambiental, também está em avaliação, segundo informou a Folha. O doutor em ecologia Evaristo de Miranda, diretor da Embrapa, não aceitou o convite feito pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. Alegou motivos pessoais.

Um dos criadores do Movimento Endireita Brasil (MEB), Ricardo Salles também é citado como provável escolhido. Ele foi secretário de Meio Ambiente de São Paulo no governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e este ano concorreu a deputado federal pelo Novo, mas não se elegeu, lembra o Estadão.

Enquanto isso, o Ministério da Fazenda sugeriu ao novo governo uma segunda rodada de reformas depois de aprovada a mudança nas regras da Previdência, contemplando medidas como a revisão da política de reajuste do salário mínimo e o fim do abono salarial, para controle dos gastos públicos e direcionamento dos benefícios sociais aos efetivamente mais pobres.

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