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Justiça de Brasília diz que nomeação de filho de Mourão não é nepotismo

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A nomeação do filho do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, como assessor especial comissionado do Banco do Brasil não fere a legislação, segundo o juiz substituto Matheus Sanrarelli Zuliani, da 12ª. Vara Civil de Brasília.

Quem entrou com a ação popular contra o Banco do Brasil foi Marivaldo de Castro Pereira. Ele afirma no processo que a nomeação de Antônio Hamilton Rossell Mourão, empregado de carreira do Banco do Brasil, de nível técnico, deu-se em virtude de o réu ser filho de Mourão. Em fevereiro deste ano, o pedido liminar para suspensão da nomeação também foi indeferido, pois dependia de contraditório e de eventual produção de provas.

O juiz substituto concluiu que não houve nepotismo, pois quem nomeou foi o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, que não tem relação de parentesco com o nomeado e “também não existe relação de parentesco entre a pessoa nomeada e a autoridade que exerce ascendência hierárquica ou funcional sobre a autoridade nomeante, uma vez que essa pessoa é o Presidente da República e não o Vice-Presidente da República”.

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