Nem tudo é o que parece no Setembro Amarelo

Setembro Amarelo
Trabalho escravo pode ser encontrado no campo e na cidade/Trabalho dos alunos do Uniceub

A fotografia é o fio condutor artístico que libera o sentimento e que revela camadas mais profundas do fotógrafo, do fotografado e de quem lê a fotografia.

Como esse pensamento, estudantes de Publicidade trazem por imagem a interpretação de como a fotografia pode revelar o estado da alma e o sofrimento escondido dos nossos olhos.

Em uma analogia com cores, o preto e branco se mostram como a vida cotidiana, rodeada de pessoas, problemas, trabalho, e, algumas vezes, depressão, pânico, ansiedade que ninguém enxerga. E o amarelo, são os sinais que devem ser vistos, especialmente, neste mês tão importante de conscientização.

Por muito tempo houve uma cegueira aos sintomas que muitos não acreditavam, inclusive, aos que sofrem. Procure entender a pessoa que está ao seu lado e busque os “sinais amarelos”. Faça com que ela saiba que não está sozinha, e que um meio, não é um fim.

A fotografia dá um “click” além do disparo da câmera e acende a luz dourada na vida de pessoas que estão em preto e branco!

E se você precisa de ajuda, busque o CVV, no número (188).

Você não está sozinho!

(* Trabalho de Fotografia Publicitária dos alunos de Publicidade e Propaganda do UniCeub Campus II)

(** Texto em colaboração dom os estudantes Daniel Martins de Oliveira Neto, Lucas Ferreira Novaes, Luiza Gomes Figueiredo e Wagner da Silva Drumond)

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