Especial sobre homossexualidade – Mais de 55 mil pessoas agitam bandeira LGBT

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Parada gay em São Paulo volta depois da pandemia/Arquivo/Luiz Fernando Santos/Divulgação
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Textos e fotos de Luiz Fernando Santos, Mateus Arantes e Renato Queiroz

Com o legítimo tema “Eu sou igual a você“, a 14ª Parada do Orgulho LGBT de Taguatinga agitou o centro da cidade. Os participantes se concentraram na Praça do Relógio e seguiram pelas Avenidas Samdu e Comercial Norte, onde foram feitos discursos em benefício da causa. De acordo com os organizadores da passeata essa foi a maior edição do evento e chegou a ultrapassar as 55 mil pessoas da edição anterior.

Segundo relatório realizado pelo GGB (Grupo Gay da Bahia), até maio de 2019, uma morte por homofobia foi registrada a cada 23 horas no Brasil, totalizando 141 mortes. De acordo com o Senado Federal, o Brasil foi o país que mais matou homossexuais em todo o mundo no ano de 2017, com 445 casos.

Em julho deste ano, os apelos por compreensão da comunidade LGBTQI+ já proporcionaram mudanças importantes como a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que permitiu a criminalização da homofobia e transfobia, que agora se enquadram como crime de racismo. A pena prevista para quem o comete é de 1 a 3 anos de prisão, em casos mais graves, pode chegar a cinco.

(Autores das reportagens especiais Alan Marques (professor) e os alunos do UniCeub Isabella Alvarenga, Rafaela Moreira, Paloma Cristina, Letícia Teixeira, Luiz Fernando Santos, Mateus Arantes, Renato Queiroz, Ana Luisa França, Beatriz Artigas, Luisa Barmeli, Adna Evelin,  Julianne Belo Gabriela Arruda, João Paulo Brito e Sara Meneses)

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