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Israel colocou as Forças Armadas em alerta máximo nesta sexta-feira, e o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, interrompeu uma viagem ao exterior após os Estados Unidos terem matado o comandante iraniano Qassem Soleimani, o que desencadeou promessas de vingança do Irã.
Aliado mais próximo dos EUA no Oriente Médio e principal inimigo regional do Irã, Israel não respondeu publicamente às mortes de Soleimani e do chefe da principal milícia iraquiana, Abu Mahdi al-Muhandis, em um ataque dos EUA a Bagdá.
Há muito tempo, Israel considera Soleimani uma grande ameaça. Em agosto de 2019, os militares disseram ter frustrado um ataque da Força Quds, comandada por Soleimani, envolvendo vários drones da Síria, segundo informou a Reuters.