Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) trabalham em dois projetos para aperfeiçoar a eficiência da máscara N95, um dos principais equipamentos de proteção individual dos profissionais de saúde. Um deles é o projeto Égide, que tem a proposta de criar uma máscara aperfeiçoada com nanotecnologia para não só barrar, mas também inativar o vírus.
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O outro prevê a criação de um dispositivo específico para descontaminar as máscaras e garantir que elas sejam reaproveitadas com total segurança. Os dois projetos foram aprovados em chamada pública para iniciativas com foco no enfrentamento da pandemia, de acordo com a UnB Notícias.
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O Égide tem várias frentes e a principal é a criação da Vesta, uma máscara modelo N95 cuja camada filtrante é aprimorada com a aplicação de nanopartículas de quitosana, um polímero catiônico – macromolécula natural – encontrado na casca do camarão.
A substância é biodegradável, biocompatível, não tóxica e tem propriedades que podem não só barrar o vírus, mas também inativá-lo – ou seja, matá-lo. Além disso, é um material de baixo custo.