A taxa de informalidade no Distrito Federal se manteve baixa no último trimestre (abril, maio e junho), de acordo com PNAD Contínua divulgado no final desta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. É a segunda menor do país, com 26% da população ativa, com mais de 14 anos de idade.
Para o cálculo da taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; Trabalhador familiar auxiliar.
Já a taxa de desocupação no DF é de 15,6%. As maiores taxas ocorreram na Bahia (19,9%), Sergipe (19,8%) e Alagoas (17,8%) e as menores em Santa Catarina (6,9%), Pará (9,1%) e Rio Grande do Sul (9,4%). Quando se fala em pessoas que trabalham por conta próprio, o DF é uma das unidades da federação com os maiores percentuais (19,1%).
O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 26 %. As unidades da federação com os maiores percentuais foram Amapá (36,7%), Paraíba (34,2%) e Pará (32,9%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,1%), São Paulo (22,3%) e Santa Catarina (23,6%).
Taxa de informalidade da população ocupada, por UFs (%) – 2º trimestre de 2020
UF | Valor |
---|---|
Pará | 56,4 |
Maranhão | 55,6 |
Amazonas | 55,0 |
Piauí | 53,6 |
Ceará | 49,0 |
Acre | 48,3 |
Sergipe | 48,2 |
Bahia | 48,1 |
Paraíba | 47,2 |
Rondônia | 46,6 |
Alagoas | 46,4 |
Amapá | 45,8 |
Pernambuco | 45,4 |
Roraima | 44,3 |
Tocantins | 40,6 |
Rio Grande do Norte | 40,2 |
Mato Grosso | 39,1 |
Goiás | 37,5 |
Espírito Santo | 37,0 |
Brasil | 36,9 |
Mato Grosso do Sul | 36,9 |
Minas Gerais | 35,7 |
Rio de Janeiro | 33,3 |
Rio Grande do Sul | 30,7 |
Paraná | 30,4 |
São Paulo | 28,6 |
Distrito Federal | 26,0 |
Santa Catarina | 25,8 |