Dentro de uma década a população com idade superior a 60 anos, no Distrito Federal, será de 565 mil pessoas, quase o dobro de 2020 (346 mil) e o triplo do que foi registrado pelo IBGE em 2010 (200 mil). O envelhecimento rápido dos brasilienses está documento elaborado pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) chamado de Retratos sociais 2018 – a população idosa no Distrito Federal.
Na apresentação do sumário, os técnicos afirmam que a constatação “reforça a necessidade de se pensar, cada vez mais, políticas voltadas para essa população, em especial políticas de previdência, saúde, proteção social e de integridade como, também, de reinserção no mercado de trabalho”.
Ceilândia, Plano Piloto e Taguatinga têm a maior concentração de idosos entre todas as 33 administrações regionais. O levantamento informa que 47,1% dos (as) idosos (as) que vivem nas RAs de alta renda são naturais do Sudeste.
Em 2018, 303.017 idosos) viviam no DF. Eles representavam 10,5% da população. Dentre esses, 59,7% têm entre 60 a 69 anos e 57,9% são mulheres. Para cada 100 pessoas entre 15 e 59 anos, há 15 idosos, proporção que é maior entre as regiões administrativas de alta renda.