Texto de Gilmar Corrêa
O que é possível fazer em casa nesta pandemia? Muita gente faz esta pergunta especialmente nestas festas. Então, eu quis ajudar nesta tarefa que começa no Natal e só termina no Ano Novo. Depois disso a gente conversa mais.
Bem, vamos lá. Seguem as minhas dicas para assistir séries no canal de streaming Netflix. Mas se prepare. Muita coisa não é de Hollywood e envolvem diferentes gêneros.
A sequência não representa as minhas preferências, mas pode ser a sua. Além desta relação, tem coisa boa em termos de série sendo feita em diferentes países, como “Distrito Selvagem”, da Colômbia, “Anne With na E”” e “Vikkings”, do Canadá, “Os Indomáveis”, da China, e “Trapped”, da Islândia.
A primeira – “8 em Istambul”. Como o próprio nome diz, os dramas se passam na principal cidade da Turquia. Muito boa. Fala de tradição e conflitos existenciais.
A segunda – “Jogos Sagrados” (foto). Série indiana que deu o que falar. Aborda a corrupção policial, a corrupção política e os conflitos religiosos.
A terceira – “Ressureição”. É turca, se passa por volta de 1.400 com a ocupação dos Mongóis e a tentativa da segunda Cruzada e o Islã. É longa, muito longa, mas muito interessante.
A quarta – “Designated Survivor”. Acho que já falei aqui sobre ela e também para não deixar de falar de Hollywood. Para quem gosta de política e conspiração é um prato cheio.
A quinta – “Vis a Vis”. É espanhola. Se passa num presídio feminino com ingredientes familiares, conspiração e violência. Está na quinta temporada. Foi filmada entre 2015 e 2019.
A sexta – “Virgin River”. Para falar de amor e conflitos locais. Um pouco de água com açúcar, mas faz bem para o espírito.
A sétima – “The Liberator” (foto). É uma série animada curtinha. Fala de fatos reais na Segunda Guerra Mundial. Envolve um oficial e uma companhia do Exército americano.