PMs do Distrito Federal também são contra a reforma administrativa

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Policiais perfilados em solenidade realizada no Distrito Federal/Arquivo
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Categorias dos policiais militares e dos bombeiros reclamam da nova classificação no texto da Câmara

Os oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal engrossaram as críticas contra a reforma administrativa, que está pronta para ser votada no plenário da Câmara dos Deputados. As categorias dos policiais militares e dos bombeiros foram excluídas da lista das chamadas carreiras típicas de estado.

“De maneira inexplicável e, até certo ponto, discriminatória, não são incluídas no rol as categorias dos PMs e dos bombeiros militares”, lamenta a associação dos oficiais, que congrega cerca de 700 militares. A entidade avisou que só resta uma alternativa, a de derrubar a Proposta de Emenda Constitucional 32.



A associação afirma que a PEC é “uma afronta a todas as conquistas alcançadas pelos policiais militares até hoje”. As críticas fazem coro às demais categorias profissionais do serviço público.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, elogiou o texto do relator Arthur Maia (DEM-BA). O Ministério da Economia listou 21 mudanças que na avaliação da equipe econômica traz avanços para o serviço público.

A proposta encontra resistências entre os próprios parlamentares. A situação é do conhecimento do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que poderia colocar em votação nesta terça-feira (28), mas preferiu adiar. No linguajar político, a matéria vai ficar em “banho maria”.


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