Fintech de Brasília na área de energia espera crescer 30% em 2022

Energia elétrica alta tensão
A economia com energia virou regra, especialmente com a crise hídrica/Arquivo
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A Zinng informou que em dez anos os clientes economizaram R$ 100 milhões com soluções sustentáveis

A primeira fintech de energia do Brasil e criada em Brasília, contabiliza números positivos nos últimos dez anos, comemora a CEO da Zinng, Viviane Cabral. A empresa ganhou nova importância com a crise hídrica, que pode ficar ainda pior, segundo os especialistas, por conta da falta de chuvas.

A empresa desenvolve soluções para empresas de todo o país para uma melhor gestão de energia. O objetivo é economizar e preservar o ambiente. Em uma década, foram captados R$ 300 milhões em recursos, e economizados R$ 100 milhões por ano em 200 projetos com foco na economia sustentável de energia.



A CEO explica que a eficiência energética tem como foco principal combater o desperdício ou mau uso da energia, enquanto a energia solar visa substituir a matriz energética convencional, sendo uma forma mais limpa de produzir energia.

A empresa tem filial no Rio de Janeiro e atua em 16 estados do Brasil. Em cinco anos, de acordo com a assessoria da Fintech, o crescimento foi de 200%. Em 2021, a empresa atendeu 15 novos clientes e pretende crescer 10% em relação a 2020. Em 2022, a previsão é atender 30 novos clientes e faturar 30% a mais.


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