Acontece por vários fatores como aumento no preço do ouro e queda na fiscalização ambientalDesde a quarta-feira (24), fotos e vídeos feitos no rio Madeira, a pouco mais de 120 km de Manaus, causaram indignação no Brasil e no exterior. As imagens mostram verdadeiras “barreiras” formadas por balsas de garimpo de ouro em uma região próxima ao município de Autazes, no interior do Amazonas.
Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil explicam que a “invasão” do rio Madeira por garimpeiros ilegais acontece por uma conjunção de fatores como aumento no preço do ouro, queda na fiscalização ambiental, discursos e ações governamentais simpáticas à atividade e facilidade para “esquentar” o ouro ilegal.
As imagens do rio Madeira chamaram atenção porque evidenciam o avanço dos garimpos ilegais nos rios da Amazônia, movimento que ocorre há vários anos, mas que ambientalistas afirmam que se intensificou durante o governo do presidente Jair Bolsonaro.
Os registros foram feitos pela ONG Greenpeace, que monitora a região há anos. A preocupação é com os danos ambientais e com saúde pública da população abastecida pelo rio, entre elas, povos indígenas que vivem na região.
Tudo isso é BALSA pra GARIMPAR.
São mais de 600, prontas pra entrar numa terra indígena no Amazonas.
Os criminosos estão jogando sem marcação. pic.twitter.com/qeppwEOvmW
— O FISCAL do IBAMA ???? (@fiscaldoibama) November 24, 2021
Desde a quarta-feira (24), fotos e vídeos feitos no rio Madeira, a pouco mais de 120 km de Manaus, causaram indignação no Brasil e no exterior. As imagens mostram verdadeiras “barreiras” formadas por balsas de garimpo de ouro em uma região próxima ao município de Autazes, no interior do Amazonas.
Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil explicam que a “invasão” do rio Madeira por garimpeiros ilegais acontece por uma conjunção de fatores como aumento no preço do ouro, queda na fiscalização ambiental, discursos e ações governamentais simpáticas à atividade e facilidade para “esquentar” o ouro ilegal.
As imagens do rio Madeira chamaram atenção porque evidenciam o avanço dos garimpos ilegais nos rios da Amazônia, movimento que ocorre há vários anos, mas que ambientalistas afirmam que se intensificou durante o governo do presidente Jair Bolsonaro.
Os registros foram feitos pela ONG Greenpeace, que monitora a região há anos. A preocupação é com os danos ambientais e com saúde pública da população abastecida pelo rio, entre elas, povos indígenas que vivem na região.
Tudo isso é BALSA pra GARIMPAR.
São mais de 600, prontas pra entrar numa terra indígena no Amazonas.
Os criminosos estão jogando sem marcação. pic.twitter.com/qeppwEOvmW
— O FISCAL do IBAMA ???? (@fiscaldoibama) November 24, 2021