Putin ameaça com armas nucleares

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Mulher empunha metralhadora na resistência da Ucrânia contra a Rússia/Tv Euronews
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Combates se intensificaram e aumenta o coro dos europeus com sanções contra Moscou

cerco a Kiev intensificou-se na madrugada deste domingo e os combates entraram no centro de Kharkiv, a segunda maior cidade do país, situada no nordeste do país e ainda sob controlo ucraniano.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou o Ministério da Defesa e o Chefe do Estado-Maior para colocar “as forças de dissuasão em modo de alerta para combate” após o agravamento da pressão internacional sobre a invasão russa em curso na Ucrânia.

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Os meios de comunicação ocidentais estão a interpretar as palavras do presidente russo considerando as referidas “forças de dissuasão” como sendo as armas nucleares da federação.

Aumenta o coro das nações europeias que adotam sanções concretas contra Moscou pela invasão da Ucrânia A França pretende fechar, a partir da noite deste domingo, seu espaço aéreo para todas as aeronaves e companhias russas. A Dinamarca, Finlândia, Islândia e Suécia também anunciaram medidas nesse sentido. Destas, apenas a Islândia não pertence à União Europeia.

Os ministros do Exterior da União Europeia se reúnem neste domingo para deliberar quanto a uma interdição conjunta ao tráfego originário ou com destino à Rússia. Diversos países, entre os quais a Áustria e a Suécia, já acenaram seu apoio.



Entre os governos do bloco que já adotaram a medida individualmente, estão o da Alemanha, Bulgária, Estônia, Polônia e República Tcheca, com Holanda e Itália igualmente considerando aplicar essa forma de sanção.

A Rússia exigiu ainda à Alphabet, detentora da multiplataforma Google, o restabelecimento do acesso aos canais oficiais de Youtube no território ucraniano. A agência federal Roskomnadzor exige a retirada dasrestrições impostas aos canais russófonos RBC, TV Zvezda e Sputnik, avançou a Reuters.

Portugal e Roménia, dois membros da União Europeia e da NATO, anunciaram o envio para a Ucrânia de equipamentos militares, incluindo “óculos de visão noturna e munições de diferentes calibres”, por parte dos portugueses, combustível e coletes à prova de bala”, pelos romenos.




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