Brasileiro suspeito diz que não tem ligações com o Hezbollah

Hamas protesto Cara pintada Misto Brasília
O Hamas é o braço armado na Palestina e definido como terrorista/Reprodução vídeo
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Ele foi preso ontem pela Polícia Federal ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. O segundo detido ficou em silêncio

Por Misto Brasília – DF

Em meio às investigações da Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Trapiche, deflagrada ontem (08) com objetivo de apurar o recrutamento de brasileiros para atos extremistas, novos detalhes sobre a ação e sobre os suspeitos vieram à tona.

Um dos brasileiros presos na operação disse à PF que foi ao Líbano fazer negociações comerciais envolvendo ouro e agrotóxicos, de acordo com a coluna de Bela Mengale no jornal O Globo. O suspeito também negou, em depoimento, ter ligação com Hezbollah.

Ele foi preso ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. O segundo brasileiro detido ficou em silêncio, relata a colunista.

Um outro brasileiro que foi alvo de busca na ação policial admitiu ter sido recrutado pelo grupo. Há ainda um sírio e um libanês com mandados de busca em aberto, por se encontrarem no Líbano. Ambos são naturalizados brasileiros.

Ainda segundo a mídia, a PF monitora o grupo desde dezembro do ano passado, ou seja, antes de receber alertas de serviços de inteligência internacionais. Há cerca de um mês, informações chegaram aos policiais sobre a intensificação de atividades do grupo.

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