É o passo mais significativo dentro da China no fomento da produção nacional de tecnologia em resposta aos embargos americanos
Por Misto Brasil – DF
Em meio à batalha comercial entre os EUA e China, Pequim coloca o Windows da Microsoft e programas estrangeiros de gerenciamento dados de lado para favorecer hardware e software chineses.
De acordo com o Financial Times (FT), a China introduziu novas diretrizes sobre a eliminação de microprocessadores norte-americanos da Intel e AMD dos computadores e servidores governamentais,,
Pequim intensifica uma campanha para substituir o sistema operacional Windows da Microsoft e o software de gerência de dados com tecnologia estrangeira por soluções nacionais.
À medida que as batalhas comerciais entre EUA e China se intensificam, as últimas regras de aquisição de Pequim representam o passo mais significativo do país no fomento da produção nacional de tecnologia, em resposta aos embargos norte-americanos que bloquearam as exportações de chips avançados e ferramentas relacionadas para a China.
As autoridades chinesas começaram a seguir as novas diretrizes para a compra de computadores, laptops e servidores com processadores e sistemas operacionais “seguros e confiáveis” este ano.
Foi depois que elas foram divulgadas com pouco alarde pelo Ministério da Economia e pelo Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação ainda em 26 de dezembro de 2023.
A partir daí, os órgãos competentes chineses divulgaram uma lista de 18 processadores aprovados, dentre os quais os da Huawei e do grupo estatal Phytium, escreveu a Sputnik