O caso da morte do delator Vinícius Gritzbach nos obriga a refletir sobre o comando da maior polícia do Brasil
Por Genésio Araújo Júnior – DF
A política é a maior atividade humana. Quem teve a oportunidade de ler alguns dos dez livros de A República, de Platão, sabe disso. Muita gente duvida, hoje, que a política tenha nossos melhores quadros.
O caso da morte do delator Vinícius Gritzbach, à porta do aeroporto de Guarulhos, nos obriga a refletir sobre o comando da maior polícia do Brasil, São Paulo, e de quem manda na Polícia Federal do Brasil.
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Tarcídio de Freitas colocou a pedidos. O deputado capitão Derritte, que acha que qualquer polícia vale mais que um cidadão de periferia.
Todo mundo sabe que não se pode colocar um capitão para mandar em coronéis. O Brasil sabe como deu errado colocar um ex-capitão para mandar em generais no Brasil.
Lula da Silva colocou um senhor em fim de carreira, Ricardo Lewandowski, que está mais preparado para cuidar dos netinhos do que para, com seus punhosde renda, levar à frente a maior missão de sua vida, cuidar da segurança do povo do Brasil.
O Brasil precisa de xerifes do século XXI, de punhos firmes, sem necessidade de dar saltos na carreira, tecnológicos, para este momento crucial e nacional.
O grande problema brasileiro não é essa brigalhada esquerda e direita. Somos a bola da vez na alta criminalidade no mundo.