Cerimônia une 100 casais no maior casamento comunitário

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Casal se beija na cerimônia do casamento comunitário no Lago Paranoá/Joel Rodrigues/ Agência Brasília
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O matrimônio foi formalizado durante o entardecer em um espaço coberto de 1.118 metros quadrados no Lago Paranoá

Por Misto Brasil – DF

A cerimônia foi às margens do Lago Paranoá, no Pontão do Lago Sul. Neste domingo (23), 100 casais  oficializaram a união no primeiro Casamento Comunitário de 2025.

A edição teve o maior número de participantes desde o início da política pública, em 2020. Os casai chegaram a bordo de um carro de luxo e entraram por um tapete vermelho ao som da marcha nupcial.

O matrimônio foi formalizado durante o entardecer em um espaço coberto de 1.118 metros quadrados, com passarela, palco, cadeiras para os convidados e um ambiente preparado para o brinde e o corte do bolo.

A decoração contou com arranjos de flores, mobiliário em madeira, além de mesas com frutas e docinhos.

Uma banda tocou a trilha sonora do evento e houve participação de dueto do Corpo de Bombeiros Militar do DF para o Hino Nacional.

Trajes, buquês, doces, cabelo e maquiagem, bem como o transporte e sorteio de brindes foram fornecidos pela Sejus-DF com apoio da iniciativa privada e de voluntários.

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Casais foram recepcionados numa estratura preparada pelo governo distrital/Joel Rodrigues/Agência Brasília

O presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, lembrou que o Senac fez a maquiagem, o cabelo e os ajustes dos vestidos. “O Sesc forneceu alimentação para as noivas, já que foi um dia inteiro de preparação”.

“São quatro anos juntos, nosso sonho era casar. Graças a Deus essa oportunidade surgiu. Com a ajuda do GDF está sendo tudo muito bom”, disse a cuidadora Rosângela Fernandes.

A auxiliar de limpeza Ana Cássia Ferreira, comentou que foi um dia muito especial, “estou muito feliz por casar. Era um sonho desde a adolescência”.

O carpinteiro Francisco de Assis conta que, sem o apoio governamental, não conseguiria proporcionar a experiência para a companheira. “Se não fosse pelo GDF, não poderíamos viver isso porque o custo seria muito alto, mais de R$ 10 mil, com certeza”.

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