Os messias, as promessas e a reflexão

Lula e Bolsonaro debate Band Misto Brasília
Lula da Silva e Jair Bolsonaro durante debate na campanha presidencial/Arquivo/Reprodução vídeo
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A boa subversão não é mais reconhecida e hoje é mais visto como aquele que não recupera o padrão de vida

Por Genésio Araújo Júnior – DF

Começou a Semana Santa, para muitos, a maior história de todos os tempos. No Domingo de Ramos, Jesus Cristo é saudado ao chegar em Jerusalém como o Messias que  viria a salvar, mas logo, como no passe de mágica, passou a ser visto como o subversivo que queria ser rei e não pagar impostos à Roma.

O Messias, diz Jair Bolsonaro, era visto por seus apoiadores extremos como o sinal do enviado para mudar tudo, como se fosse um antipolítico à nossa vida pública.

Ouça o comentário do articulista do MIsto Brasil logo abaixo

A vida nos mostrou o presidente insensível da pandemia, um marco histórico. Lula da Silva, visto por muitos como o subversivo, mas que se mostrou na missão de acabar com as desigualdades sociais.

A boa subversão dos primeiros anos não é mais reconhecida e hoje é mais visto como aquele que não recupera o padrão de vida da nova e da velha classe média.

A última pesquisa da Genial Quest, feita entre brasileiros do Rio e São Paulo, mostra que um em cada três brasileiros, especialmente mulheres e gente que não está no Cad Único, está decepcionado e indeciso com o Messias e o subversivo.

A maior história de todos os tempos só está começando. A semana vai nos fazer refletir sobre promessa, cobiça, inveja, amor, paixão, traição, sofrimento, morte e ressurreição.

 

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