O fechamento de hoje só encontra par em 17 de setembro de 2024, quando ao cair 0,12%, o IBOV terminou com 134.960,19 pontos
Por Misto Brasil – DF
O principal índice da Bolsa brasileira fechou com mais 1,79%, aos 134.580,43 pontos, um ganho de 2.364,36 pontos, o maior patamar de fechamento deste ano – e claro que a máxima de hoje também é a nova máxima de 2025, com 134.937,55 pontos, maior nível setembro de 2024.
O fechamento de hoje só encontra par em 17 de setembro de 2024, quando ao cair 0,12%, o IBOV terminou com 134.960,19 pontos, informou o InfoMoney.
O real também aproveitou o bom momento e se valorizou diante do dólar, que recuou 0,47%, a R$ 5,692. Ainda há mais espaço para a queda do dólar, disse um economista. Os juros futuros (DIs) caíram mais uma vez por toda a curva e com amplitude, de modo que a maioria dos vértices já opera abaixo dos 14%.
A escalada do Ibovespa veio mais uma vez junto com a subida em Nova York. Os principais índices em Wall Street repetiram os dois últimos dias e foram para o topo.
Quem puxa a subida é mais uma vez a esperança de que EUA e China vão se acertar no estica-e-puxa tarifário. O presidente dos EUA, Donald Trump, maior vetor da incerteza atual, indicou hoje que pode rever tarifas comerciais dentro de “duas a três semanas”.
Segundo ele, caso não haja acordo com determinados países ou empresas, os EUA adotarão tarifas “justas” de forma unilateral, como estratégia de proteção econômica.
Trump também refutou as alegações feitas ontem pela China de que não houve conversas sobre acordo. Os investidores parecem estar dispostos a acreditar no melhor cenário, tanto que na Europa as ações subiram mais uma vez.
De quebra, o próprio partido de Trump tenta ajudar e blindar o Federal Reserve, outra questão que derrubou os mercados na segunda-feira (21), completou o site de economia.