O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 57,8%, caindo no trimestre e crescendo no ano
Por Misto Brasil – DF
A população desocupada (7,7 milhões) cresceu 13,1% (ou mais 891 mil pessoas no trimestre e recuou -10,5% (menos 909 mil pessoas) no ano.
A população ocupada (102,5 milhões) caiu 1,3% (menos 1,3 milhão de pessoas) no trimestre e cresceu 2,3% (mais 2,3 milhões de pessoas) no ano, informou hoje o IBGE.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 57,8%, caindo 0,9 p.p. no trimestre (58,7%) e crescendo 0,8 p.p. (57,0%) no ano.
A taxa composta de subutilização (15,9%) cresceu 0,6 p.p. frente ao trimestre anterior (15,2%) e caiu 2,0 p.p. ante o mesmo trimestre de 2024 (17,9 %). A população subutilizada (18,5 milhões) cresceu 4,0% (mais 706 mil pessoas) no trimestre e caiu 10,8% (menos 2,2 milhões) no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas (4,6 milhões) recuou 8,0% (menos 394 mil pessoas) no trimestre e caiu 11,7% (menos 603 mil pessoas) no ano. A população fora da força de trabalho (67,0 milhões) cresceu 1,2% (mais 805 mil pessoas) no trimestre e ficou estável no ano.
A população desalentada (3,2 milhões) cresceu 6,6% (mais 200 mil pessoas) no trimestre e caiu 10,2% (menos 367 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados (2,8%) cresceu 0,2 p.p. no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.
O número de empregados no setor privado (53,1 milhões) caiu 1,0% (menos 541 mil pessoas) no trimestre e cresceu 3,0% (mais 1,5 milhão de pessoas) no ano.
O número de empregados com carteira assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos ficou estável no trimestre e cresceu 3,9% (mais 1,5 mil pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) caiu 5,3% (menos 751 mil pessoas) no trimestre e manteve estabilidade no ano.
O número de empregados no setor público (12,5 milhões) recuou 2,3% (menos 289 mil pessoas) no trimestre e subiu 3,7% (mais 444 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,9 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,0% (ou mais 496 mil pessoas) no ano. O número de trabalhadores domésticos (5,7 milhões) recuou nas duas comparações: -4,0% (menos 238 mil pessoas) no trimestre e -3,4% (menos 202 mil pessoas) no ano.