Serão construídas nas regiões de Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga Sul, Estrutural, Água Quente, Guará e Águas Claras
Por Misto Brasil – DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou, na noite dessa quarta-feira (4), os contratos para a construção de seis das sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs) previstas para o Distrito Federal.
As unidades, sob responsabilidade do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), serão construídas nas regiões de Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga Sul, Estrutural, Água Quente, Guará e Águas Claras.
As cidades que receberão as novas UPAs foram escolhidas com base em estudos técnicos da SES-DF considerando demanda populacional, déficit de serviços e acesso da população, segundo informou a Agência Brasília.
As construções serão executadas de forma simultânea, por quatro empresas contratadas, seguindo um cronograma físico-financeiro que prevê repasses mensais conforme o andamento das obras.
Cada nova UPA será de porte 3, o maior dentro da classificação do Ministério da Saúde, com área construída de 2.632 m².
Elas contarão com 65 leitos, sendo 33 destinados ao público adulto e 32 para atendimento pediátrico, além de consultórios médicos, salas de estabilização, isolamento, curativos, laboratório, brinquedoteca, farmácia, serviço de imagem, refeitório e áreas de apoio aos profissionais.
Cada unidade deve gerar entre 100 e 150 empregos diretos e outros 300 a 400 empregos indiretos. Juntas, as sete UPAs devem gerar até 1.050 empregos diretos e 2.800 indiretos, movimentando significativamente a economia local.
A sétima UPA prevista, na região de Arapoanga, ainda não teve contrato formalizado – a empresa vencedora do processo licitatório desistiu do certame, e, agora, será convocada a segunda colocada. A expectativa é que o contrato também seja assinado nos próximos dias.
O governador Ibaneis Rocha destacou que o investimento total de R$ 117 milhões nas novas unidades representa o maior pacote de expansão da rede de urgência e emergência do DF dos últimos anos.
“Estamos instrumentando e dando condições para que a saúde do Distrito Federal melhore cada vez mais. São unidades em cidades que ainda não tinham equipamentos de saúde”, afirmou.