Maioria considera que a vida melhorou. Veja a pesquisa

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Os brasileiros se mantém otimista com a vida familiar e pessoal/Arquivo/Free
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A grande maioria mantém-se otimista (62%) e acredita que sua vida pessoal e familiar irá melhorar até dezembro de 2024

Por Misto Brasil – DF

A maioria dos brasileiros acredita que sua vida pessoal e familiar melhorou ou ficou estável em relação ao ano passado. É o que mostra a quinto pesquisa da Radar Febraban em 2024.

Para 79% da população, a vida pessoal e familiar está melhor do que estava em 2023, ante 20% que avaliam que a situação piorou.

A grande maioria mantém-se otimista (62%) e acredita que sua vida pessoal e familiar irá melhorar até dezembro de 2024.

Somados, se mantém estável ao longo do ano o percentual da sociedade que avalia que a vida vai melhorar ou vai se manter como está até dezembro. Em outubro eram 89%, mesmo percentual de fevereiro.

No levantamento, 49% opinam que o país estará melhor até o final de 2024 (oscilação de menos um ponto em relação a rodada de setembro). 28% creem que ficará estável, enquanto 23% esperam uma piora.

A pesquisa foi feita pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 15 e 23 de outubro, com 2 mil pessoas nas cinco regiões do País.

Veja o levantamento por segmento

Inflação e custo de vida64% apostam em aumento;

Impostos62% acreditam que haverá aumento;

Endividamento das pessoas e famílias64% acreditam em aumento das dívidas;

Taxa de juros56% acreditam que vai aumentar;

Poder de compra das pessoas: acréscimo de dois pontos entre os que acreditam que vai aumentar (32%) e recuo de um ponto entre os que apostam em diminuição (41%).

Desemprego: para 30% a falta de vagas no mercado de trabalho vai diminuir (oscilação de mais um ponto), ao passo que diminuiu dois pontos o contingente que acredita em aumento do desemprego (37%).

Crédito das pessoas e empresas: para 35% dos brasileiros, haverá aumento do acesso;

Salários40% dos entrevistados afirmam acreditar em aumento salarial.

Saúde permanece a primeira preocupação (33%) como área prioritária para ações do Governo, na visão dos brasileiros;

Emprego e renda é inquietação central de 21% dos brasileiros;

Educação tem 13% no ranking de prioridades;

Inflação e custo de vida aparecem com 10%;

Meio Ambiente recuou para 7%, depois das queimadas que afetaram milhões de pessoas no país;

Segurança permanece com 7% das citações;

Fome e pobreza, além de Corrupção estão com 4% das menções.

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