A exemplo da Argentina, o México também segue o exemplo do Brasil no combate à corrupção.
O antigo Sistema Nacional Anticorrupção, um conjunto de sete leis aprovado no ano passado, prevê sanções administrativas apenas para servidores públicos, no polo passivo da corrupção.
O novo sistema prevê sanções administrativas e multas pesadas para as partes privadas que exercerem um papel em atividades de corrupção, de acordo com o Law.com, o Jurist e aForbes-México.
Um dos pontos polêmicos na nova legislação é que as sanções podem ser aplicadas a qualquer servidor público, menos ao presidente da República – mesmo que haja suspeita de sua participação em atos de corrupção ou de conflitos de interesse.
Aqui no Brasil, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (Dem-RJ), quer votar no plenário até 9 de dezembro o pacote das 10 medidas de combate à corrupção encampadas pelo Ministério Público