DF bate um triste recorde com 1001 mortes por coronavírus

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Com falta de testes rápidos nas unidades de saúde, o Distrito Federal bateu hoje um recorde infeliz na luta contra a pandemia do novo coronavírus. O boletim do painel do Covid-19 divulgado há pouco, confirma a morte de 1001 pessoas associadas ao Covid-19 nos últimos quatro meses. Chegou-se a esse número com mais 41 mortes registradas nas últimas 24 horas na capital dos brasileiros.

É uma situação em que os registros no platô, como definiu ontem o presidente da Codeplan, Jean Lima, não baixam. Até agora, foram anotados 75.381 casos, com 61.618 pessoas recuperadas do vírus. Dos 1001 óbitos, 916 são de pessoas que moravam no DF e o restante de outros estados, mas que foram atendidos nos hospitais locais.

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Como medida para controlar a disseminação da Covid-19, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) garantiu hoje que toda a frota de ônibus de 2.822 veículos está sendo higienizada. Os ônibus pertencem às empresas Marechal, Piracicabana, Pioneira, São José e Urbe. O transporte público é uma fonte de transmissão da doença, segundo os médicos sanitaristas.

A limpeza é feita com hipoclorito de sódio (água sanitária), pulverizada em todo o interior do veículo. Os locais mais visados na limpeza são aqueles que os usuários manuseiam com frequência, como os corrimãos da escada, portas, bancos e balaústres horizontais e verticais usados pelos passageiros que andam em pé.

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